grupo de

apoio à reforma íntima

Contar com um apoio espiritual é fundamental para enfrentar os desafios da vida com equilíbrio e serenidade, em busca da Reforma Íntima.

Apresentação

É com alegria e gratidão que anunciamos a criação do Grupo de Apoio à Reforma Íntima ! O objetivo é proporcionar um espaço acolhedor, onde seja possível compartilhar experiências, escutar uns aos outros, refletir sobre vivências e aplicar os ensinamentos do Evangelho no dia-a-dia.
Os momentos difíceis e desafiadores são comuns a todos, e é importante ter um espaço onde haja compreensão, apoio e inspiração para crescer espiritualmente.
O grupo é aberto a quem busca autoconhecimento e evolução espiritual. Juntos aprendemos, crescemos e nos fortalecemos espiritualmente. 
  • Métodos e Recursos

    Temas dirigidos, discutidos em rodas de conversa e materiais auxiliares disponibilizados no grupo do Whatsapp. Reflexões e reconhecimento das situações internas limitantes, despertando a conscientização para a melhoria pessoal.

  • Horário e Local

    Semanalmente, às quartas-feiras (das 19h30 às 20h55). Presencialmente, na sala 4, das nossas instalações.

Iniciamos o estudo da obra Renovando Atitudes, de Francisco do Espírito Santo Neto e espírito Hammed.

O objetivo é a reforma íntima, renovando atitudes, tendo o Mestre Jesus como inspiração. Afinal, Ele nos conhece profundamente, sabendo a causa dos nossos sofrimentos e o obstáculos que nos impedem de evoluir.

O Evangelho servirá como a fonte de valores morais, renovador de atitudes e guia de autoconhecimento, contribuindo para a reflexão a respeito dos nossos comportamentos.

Temas já abordados

A partir de um trecho do Evangelho, mostramos como esses ensinamentos são aplicáveis no dia-a-dia.  

Tua Medida

"Não julgueis, a fim de que não sejais julgados; porque vós sereis julgados segundo houverdes julgado os outros, e se servirá para convosco da mesma medida da qual vos servistes para com eles." (cap.X, item 11.)

  • Como formamos nossas opiniões sobre as coisas, sobre os fatos e sobre as pessoas?

  • O que é ética? O que é moral?

  • O que percebemos, é de fato a realidade?

  • É errado julgar?

  • Como lidamos com o autojulgamento?

  • Quais as regras de conduta que acreditamos ser corretas, e se tornam nossas leis?

  • Nossos julgamentos condenam ou libertam as pessoas?

  • Depois de uma análise sincera, somos realmente justos?

Ser Feliz

“Assim, pois, aqueles que pregam ser a Terra a única morada do homem, e que só nela, e numa só existência, lhe é permitido atingir o mais alto grau das felicidades que a sua natureza comporta, iludem-se e enganam aqueles que os escutam...” (Capítulo V, item 20)

  • Qual a diferença entre alegria e felicidade?

  • O que é, e o que não é felicidade?

  • Tudo o que causa alegria, traz felicidade?

  • Como alcançar a felicidade?

  • Qual é a fórmula da felicidade?

  • Somos responsáveis pela felicidade dos outros? Quem pode nos tornar infelizes?

  • Do que depende a nossa felicidade?

Tempos da Ignorância

 “... Muito se pedirá àquele a quem se tiver muito dado, e se fará prestar maiores contas àqueles a quem se tiver confiado mais coisas. “... Somos nós, pois, também cegos? Jesus lhes respondeu: Se fôsseis cegos, não teríeis pecado; mas agora dizeis que vedes e é por isso que vosso pecado permanece em vós.” (Capítulo 18, itens 10 e 11) 

  • Quais são os prêmios e castigos impostos pela Justiça Divina?

  • Evoluímos de forma igual?

  • O que pode influenciar a evolução espiritual?

  • Podemos errar "sem querer"?

Contigo Mesmo

"... O dever começa precisamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranqüilidade do vosso próximo; termina no limite que não gostaríeis de ver ultrapassado em relação a vós mesmos..." (Capítulo 17, item 7)

  • Sabemos diferenciar 'dever' de 'obrigação'?

  • De qual 'dever' estamos falando?

  • Onde o 'dever' começa e onde o 'dever' termina?

  • O que a 'igualdade' tem a ver com a Providência Divina?

Aprendendo a perdoar

"Se perdoardes aos homens as faltas que eles fazem contra vós, vosso Pai celestial vos perdoará também vossos pecados, mas se não perdoardes aos homens quando eles vos ofendem, vosso Pai, também não vos perdoará os pecados." (Capítulo 10, item 2)

  • O que significa 'perdoar'?

  • Perdoar é o mesmo que esquecer?

  • Quais as consequências de não perdoarmos?


Teu lugar na Vida

“... Quando fordes convidados para bodas, não tomeis nelas o primeiro lugar, temendo que se encontre entre os convidados uma pessoa mais considerada que vós, e que aquele que vos tiver convidado não venha vos dizer: Dai vosso lugar a este..."

“… todo aquele que se eleva será rebaixado, e lodo aquele que se rebaixa será elevado.” (Capítulo 7, item 5)

  • Quem é você?

  • Qual é o seu lugar nesse mundo?

  • Você está no lugar que você quer ou está no lugar que determinaram pra você?

  •  Quais são suas capacidades e quais são suas fragilidades?

  • A opinião dos outros é importante pra você?

  • Você se acha humilde? 

  • Sobre o lugar que você ocupa, quem é você ....

- no planeta?

- no seu país?

- no seu estado?

- na sua cidade?

- no seu bairro?

- na sua rua?

- na sua casa?

- quem é você dentro de você mesmo?


Eu não merecia

"... Por que uns nascem na miséria e outros na opulência, sem nada terem feito para justificar essa posição? Por que para uns nada dá certo, enquanto que para outros tudo parece sorrir? ..."

"... As vicissitudes da vida têm, pois, uma causa, e, uma vez que Deus é justo, essa causa deve ser justa. Eis que cada um deve compenetrar-se bem..." (Capítulo 5, item 3).

  • Eu sei a diferença entre culpa, remorso e responsabilidade?

  • A quem acuso quando as coisas saem da forma diferente daquela que planejei?

  • Nas minhas orações, "negocio" com Deus?

  • Quando erro, sei justificar perfeitamente?

  • Sei diferenciar o que é Justiça Divina e justiça dos homens?

  • Quando foi a última vez que me coloquei na posição de 'vítima'?

  • Quem são as pessoas que estão paralisando minha vida, meu crescimento espiritual/pessoal?

  • Por que essas pessoas insistem em ficar próximas a mim?

  • Por qual motivo essas pessoas me tratam dessa forma tão tóxica?

  • Quem são as pessoas que me influenciam negativamente?

  • Quem são as pessoas que me influenciam positivamente?

  • Como eu influencio as pessoas ao meu redor?

  • Eu tenho certeza que "Deus é justo"?

A verdade

"...Pilatos, então, lhe disse: Sois, pois, rei? Jesus lhe replicou: Vós o dissestes; eu sou rei; eu não nasci e nem vim a este mundo senão para testemunhar a verdade; qualquer que pertença à verdade escuta minha voz." (Capítulo 2, item 1)

  • Minha mente sempre sabe diferenciar o que é verdade do que é mentira? Já me enganei alguma vez?

  • Quando olho pra alguém, sei exatamente o que ele está sentindo? Consigo imaginar o que ele está pensando?

  • Eu sei o significado de REconhecer?

  • Quais os rótulos uso para identificar as pessoas e os fatos?

  • Que coisas aprendi na minha infância, que eram verdades absolutas e hoje não fazem mais sentido?

  • Aceito naturalmente todas as emoções que sinto ou me recuso a admitir o medo e a raiva (por exemplo)?

  • Acredito ou duvido no que me dizem sem questionar?

  • Quais comportamentos eram adotados antigamente que hoje são inaceitáveis? Por que mudei a forma de enxergar isso?

  • Quando estou na dúvida se algo é certo ou errado, quem consulto?

Pré-ocupação

"...Observai os pássaros do céu: eles não semeiam, nem colhem..."

"...Observai como crescem os lírios dos campos: eles não trabalham, nem fiam..."

"...não estejais inquietos pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. A cada dia basta o seu mal."

(Capítulo 25, item 6).

  • Mas eu não sou nem um pássaro, nem um lírio. Então isso não serve pra mim! 

  • Já me preocupei inutilmente com algo que não aconteceu?

  • Como me sinto física e emocionalmente, depois de intensa preocupação?

  • Me preocupar, garante o controle de determinada situação?

  • Diante de uma preocupação, tenho mais disposição pra agir?

  • Quando deixo de me preocupar, me torno irresponsável?

  • Preocupação é um sinal de desconfiança e insegurança?

  • Consigo enxergar ao meu redor (nas pessoas, nas situações, na natureza) a perfeição ou o caos?

  • Onde estou gastando minha energia?

  • Quais os motivos atuais das minhas preocupações?

Sacudir o pó

“... Quando alguém não quiser vos receber, nem escutar vossas palavras, sacudi, em saindo dessa casa ou dessa cidade, o pó de vossos pés...”

“... Assim diz hoje o Espiritismo aos seus adeptos: não violenteis nenhuma consciência; não forceis ninguém a deixar sua crença para adotar a vossa...”_

(Capítulo 25, item 10 e 11).

  • Os fatos ou os comportamentos dos outros, influenciam a forma como me sinto e reajo?

  • Tenho certeza que compreendi tudo a respeito de um fato ou um comportamento?

  • Compreendo a forma como as pessoas reagem a um determinado acontecimento?

  • Já forcei alguém a enxergar as coisas sob o meu ponto de vista?

  • Já senti que a 'minha verdade' é a única verdade?

  • Já ultrapassei o limite de alguém impondo 'minha verdade'? 

  • Permito que as pessoas tenham as próprias experiências, mesmo que sejam diferentes das minhas?

  • Como me sinto quando o outro não aceita a 'minha verdade'?

Olhando para trás

“... Tal é aquele que tendo feito mal sua tarefa, pede para recomeçá-la afim de não perder o benefício do seu trabalho...”

"Rendamos graças a Deus que, na sua bondade, concede ao homem a faculdade da reparação e não o condena irrevogavelmente pela primeira falta."

(Capítulo 5, item 8)

  • Carrego alguma culpa?

  • Como me comporto quando cometo um erro?

  • A culpa me ajuda a reparar o erro?

  • Tenho medo da 'punição' Divina?

  • Sou tolerante com o erro dos outros?

  • Quando o outro erra, dedico meu tempo a ensinar, ou culpar?

  • Costumo culpar o outro para justificar meu erro?

  • Já fui vítima ou pratiquei chantagem emocional?

  • Sei reconhecer minhas falhas?

  • Qual o momento ideal para reparar uma falha?

  • Qual é o benefício de um erro?

  • É 'bom' buscar a perfeição?

Desbravando mistérios

“... E então Jesus disse essas palavras: Eu vos rendo glória, meu Pai, Senhor do Céu e da Terra, por haverdes ocultado essas coisas aos sábios e aos prudentes, e por as haver revelado aos simples e aos pequenos."

(Capítulo 7, item 7)

  • Como reajo a uma nova informação? Digo que 'já sei', digo que 'sei mais', digo que é 'irrelevante', digo que ...?

  • Estou aberto a ouvir uma nova versão das coisas?

  • Acredito ou desacredito do que ouço, de forma automática ou analiso para depois tirar conclusões?

  • Crio polêmicas desnecessárias para assuntos e opiniões simples?

  • Faço questão de mostrar o quanto sou importante, sábio, inteligente ... ou me comunico de forma simples e clara para facilitar o entendimento dos outros?

  • Sou humilde o suficiente para admitir que ainda tenho o que aprender?

  • Já me comportei como 'dono da verdade' de forma inflexível?

  • Fico contratiado quando alguém questiona meus argumentos?

  • Costumo classificar/rotular as pessoas como 'certas/erradas', 'boas/más'?

Tempo Certo

“... Aquele que semeia saiu a semear; e, enquanto semeava, uma parte da semente caiu ao longo do caminho..."

"...Mas aquele que recebe a semente numa boa tera é aquele que escuta a palavra, que lhe presta atenção e que dá fruto, e rendo cento, ou sessenta, ou trinta por um."

(Capítulo 17, item 5)

  • O antigo ditado ... "Tudo tem seu tempo", é uma verdade pra mim?

  • Me abro naturalmente para novas ideias, ou tenho muitas resistências?

  • O que sei sobre a "Lei do Progresso"?

  • Observo atentamente a sabedoria da Natureza, percebendo sua diversidade e sua sabedoria?

  • Permito que os outros expressem sua individualidade ou procuro formatar de acordo com as minhas preferências pessoais?

  • Sobre minha evolução pessoal ... me vejo à frente dos outros?

  • Devo interferir no progresso dos outros, impondo as minhas certezas?

  • Que tipo de terreno eu sou para acolher as sementes da evolução?

  • Aceito o tempo do outro ou dou um jeito de 'acelerar' os processos e etapas?

  • Penso e ajo de acordo com meus pensamentos ou permito que os outros pensem e decidam por mim?

  • O que posso aprender observando uma semente?

  • Quem é meu maior exemplo de tolerância e respeito?

Quem são os regenerados

"Os mundos regenerados servem de transição entre os mundos de expiação e os mundos felizes, a alma que se arrepende neles, encontra a calma e o repouso, acabando de se depurar. Sem dúvida, nesses mundos, o homem está ainda às leis que regem a matéria ..."

(Capítulo 3, item 17)

  • Como contribuo com a evolução da humanidade?

  • Percebo as interligações que estão presentes ao meu redor?

  • Algo que não me afeta diretamente, deve ser um motivo de preocupação?

  • Entendo que sou uma parte de algo maior?

  • Percebo o impacto das minhas escolhas e atitudes?

  • Procuro respostas: dentro ou fora de mim?

  • Quando quero mudanças, começo por mim ou procuro mudar primeiramente o outro?

  • Aprendo ou me revolto com as minhas experiências?

  • Resolvo questões a partir da vingança ou da justiça?

  • Examino com frequência, meus avanços e meus pontos de melhoria?

  • Consigo admitir que "ainda não consigo", "ainda tenho dificuldade"?

  • Qual papel eu represento atualmente: "Heroi/heroína" ou "vítima"?

  • Tenho consciência que ninguém poderá dar por mim, a "minha parcela de contribuição para o mundo"?

  • Estou trabalhando para minha própria evolução, ou estou esperando o mundo melhorar para me trazer algum incentivo?

  • Quando cometo um erro, eu paralizo ou aprendo com ele?

  • Qual é a minha 'fonte', meu 'manual de instruções' para seguir no caminho de evolução?

Servilismo

“... A obediência e a resignação, duas virtudes companheiras da doçura, muito ativas, embora os homens as confundam erradamente com a negação do sentimento e da vontade. A obediência é o consentimento da razão, a resignação é o consentimento do coração..."

(Capítulo 9, item 8)

  • 'Servir' é sempre um ato positivo?

  • Quando escolho 'não me escolher', quais são as consequências?

  • Preciso concordar sempre?

  • Tenho dificuldade em dizer "não"?

  • O que ganho dizendo sempre "sim" (mesmo que isso me faça mal)?

  • O que entendo da frase: "Pessoas feridas ferem pessoas?"

  • Mesmo dizendo "sim", mesmo "concordando", mesmo "servindo", me decepciono com o outro?

  • Não aceito um "não" como resposta?

  • Prefiro sempre "servir" incondicionalmente, deixando de ser prioridade na minha própria vida?

  • O que preciso desenvolver antes de escolher "obedecer" e "consertir"?


Extensão da alma

“... Amai, pois, vossa alma, mas cuidai também do corpo, instrumento da alma;  desconhecer as necessidades que são indicadas pela própria Natureza é desconhecer a lei de Deus. Não o castigueis pelas faltas que o vosso livre-arbítrio fê-lo cometer, e das quais ele é tão irresponsável como o é o cavalo mal dirigido, pelos acidentes que causa...”

(Capítulo 17, item 11.)

  • Como defino meu corpo?

  • O que penso a respeito do meu corpo?

  • Como trato meu corpo?

  • Que culpas meu corpo carrega?

  • Defino as pessoas pelas características corporais dela (aparência)?

  • Presto atenção na forma que meus pensamentos influenciam as minhas sensações corporais?

  • Me responsabilizo pelo 'estado de conservação' do meu corpo?

  • Como usso meu corpo?

  • Para onde meu corpo me leva?

  • Quem meu corpo abriga?

Simplesmente um sentido

“... Admira-se por vezes, que a mediunidade seja concedida a pessoas indígnas e capazese de fazer mau uso dela...”

"... a mediunidade se prende a uma disposição orgânica da qual todo homem pode estar dotado, como a de ver, de ouvir, de falar ..."

(Capítulo 24, item 12)

  • Sabendo que possuo 5 sentidos (visão, audição, tato, paladar e olfato), qual deles eu tenho maior percepção?

  • Eu tennho um 6º sentido?

  • Sei fazer conscientemente uma conexão do meu corpo físico, com meu espírito e a espiritualidade?

  • O que eu sei sobre essa capacidade de conexão?

  • Exploro completamente os meus sentidos?

  • Essa conexão, é um privilégio, um dom ou um castigo?

  • Eu posso aprender a fazer essa conexão?

  • Como posso melhorar a qualidade dessa conexão?

  • Quais as formas de conexão?

  • Há outras denominações para "conexão"?

Preconceito

“... Tendo-o visto, lhe disse: Zaqueu, apressai-vos em descer, porque é preciso que eu me aloje hoje em vossa casa. Zaqueu desceu logo e o recebeu com alegria. Vendo isso, todos murmuraram dizendo: Ele foi alojar-se na casa de um homem de má vida...”

(Capítulo 16, item 4)

  • Quais os critérios que uso para classificar as pessoas?

  • Como sei que uma pessoa é "boa" ou "má"?

  • Como sei que ama pessoa está "certa" ou "errada"?

  • Sei diferenciar "moral" de "ética"?

  • Se eu pudesse me dar uma nota (de 0 a 10) sobre a minha capacidade de aceitação do outro, qual seria?

  • Com quem aprendi as regras básicas de convivência em sociedade? Quem me influenciou? Quem me influencia hoje?

  • Tenho o hábito de revisar e atualizar meu conjunto de regras para rotular as pessoas?

  • Minhas opiniões têm influenciado as pessoas ao meu redor?

Grão de mostarda

“... Jesus lhes respondeu: É por causa da vossa incredulidade. Porque eu vô-lo digo em verdade: se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta montanha: transporta-te daqui para ali, e ela se transportaria, e nada vos seria impossível.”

(Capítulo 19, item 1)

  • Eu acredito ou eu tenho fé?

  • Tenho compaixão comigo mesmo?

  • Compreendo que estou em fase de aprendizagem?

  • Como eu defino "Deus"?

  • O que me leva/levou a buscar Deus?

  • Pra mim, a fé é uma muleta onde me apoio, um remédio que me cura ou uma vitamina que me fortalece?

  • Já acreditei que algo era 'errado' e depois mudei de opinião? Por que mudei?

  • Já passei por situações que classifiquei como 'injustas' e depois de tudo resolvido, percebi que era o que eu precisava para crescer?

  • Consigo perceber o que preciso aprender, diante de uma situação 'ruim'?

  • Se eu fizer uma linha do tempo, com todas as situações desafiadoras que passei, consigo enxergar a minha evolução?

  • O que eu fiz com o que aconteceu comigo? Sou vítima ou sou aprendiz?

  • Quando me 'perco no caminho', qual bússola eu uso para voltar pro 'caminho certo'?

  • Estou em sintonia com os 'ritmos' que a vida me impõe? Quero mais 'lento' ou mais 'rápido'?

  • Como me sinto (frágil ou forte) quando a vida me impulsiona a mudar? Aceito naturalmente?

  • Confio que os desafios que chegam até mim, são as lições que me cabem aprender ou quero fugir deles?

  • Quando tudo parece perdido, de onde retiro forças para continuar?

  • Já perdi de vista o 'sentido' da minha própria vida?

  • Sei diferenciar 'lição' de 'castigo'?

  • Diante uma dor física ou emocional, consigo em algum momento, entender a mensagem/alerda dessa dor?

  • Consigo entender que o que acontece comigo é o 'resultado das minhas escolhas'?

  • Quais 'montanhas' já removi da minha vida?

Preceptor das Almas

“Mas o papel de Jesus não foi simplesmente o de um legislador moralista, sem outra autoridade que a sua palavra; ele veio cumprir as profecias que haviam anunciado sua vinda; sua autoridade decorria da natureza excepcional de seu Espírito e de sua missão divina ...”

(Capítulo 1, item 4)

  • Eu sei que: Preceptor é aquele que instrui, educa, orienta, mentora.

  • Quem é meu/minha preceptor(a) mais próximo(a)? Aquele(a) que me inspira.

  • Valorizo conscientemente os laços que crio com as pessoas ao meu redor?

  • Atualmente, quais são os laços mais importantes para mim: familiares, amizades, profissionais, outros?

  • Quais virtudes consigo identificar em mim? 

  • Quais virtudes faço questão de cultivar?

  • Quais virtudes admiro no(a) meu/minha preceptor(a)?

  • As fazer minhas escolhas, procuro avaliar as consequências positivas e negativas, ou simplesmente sigo meus impulsos e instintos?

  • Tenho consciência de onde quero chegar?

  • Sei o que preciso fazer para chegar onde quero?

  • Consigo identificar a presença do Divino ao meu redor?

  • Conheço as Parábolas ensinadas pelo Mestre Jesus? Compreendo suas lições? Aplico essas lições no meu cotidiano?

  • Sei diferenciar o que é 'sucesso' do que é 'fracasso'?

  • Consigo enxergar as virtudes das outras pessoas, além do meu julgamento pelas aparências?

  • Sei respeitar o livre arbítrio e a capacidade limitada dos outros, diante das situações de conflito?

  • Me sinto respeitado(a) nas mesmas situações? Como reajo?

  • Ajo com compaixão diante de um 'erro', incentivando a aprendizagem a partir dele? 

  • Diante dessa resposta, posso refletir se faço o mesmo comigo?

  • Sem conviver sem invadir o espaço do outro ou impor meu modo de ser/ver/fazer/pensar/viver (como sendo o jeito 'certo')?

  • Me abro para reflexões com o objetivo de crescer?

Amar não sofrer

“Perguntais se é permitido abrandar as vossas próprias provas: essa questão leva a esta: é permitido àquele que se afoga procurar se salvar? Àquele que tem um espinho cravado, de o retirar?”"...contentai-vos com as provas que Deus nos envia, e não aumenteis sua carga, às vezes tão pesada..."

(Capítulo 5, item 26)

  • Qual é o motivo do meu maior sofrimento hoje?

  • O que me faz sofrer? Uma situação, uma pessoa, ...?

  • Quero me livrar desse sofrimento ou ele me tem alguma ´utilidade'?

  • O que preciso fazer/ser/pensar para me livrar desse sofrimento?

  • Eu imponho algum tipo de 'sofrimento' a outra pessoa?

  • Quando escolho aprender uma lição, prefiro aprender pelo 'amor' ou pela 'dor'?

  • Por que faço essa escolha?

  • Como reajo quando alguém me provoca um sofrimento? Tenho paciência de ensinar pelo exemplo ou revido instintivamente?

  • Quando é que eu entendo que mereço 'castigo'?

  • Como faço isso comigo?

  • Quais as certezas que carrego comigo, e que são 'úteis' para eu sobreviver nesse 'mundo cruel'?

  • Eu pratico a compaixão?

Lágrimas

“Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Bem-aventurados os que sofrem perseguição pela justiça, porque o reino dos céus é para eles."

(Capítulo 5, item 1).

  • Costumo chorar com que frequência?

  • Me envergonho quando choro?

  • O que provoca meu choro?

  • Como me sinto depois que choro?

  • Busco alegria ou felicidade? O que tem mais valor para mim?

  • Meus comportamentos provocam ou já provocaram choro de outras pessoas?

Os opostos

“... Como continuassem a interrogá-lo, ele se ergueu e lhes disse: - Aquele dentre vós que estiver sem pecado, lhe atire a primeira pedra.

Depois, abaixando-se de novo, continuou a escrever sobre a terra...”

(Capítulo 10, item 12.)

  • Quando julgo e condeno o comportamento outro, tenho total conhecimento dos motivos que o levaram a agir de tal maneira?

  • Quando me autoavalio, tenho total sinceridade comigo mesmo, ou procuro me apoiar em justificativas para meu modo de agir?

  • Tenho coragem e humildade suficiente ao olhar para minhas partes que precisam de melhoria (‘sombras’)?

  • Já refleti sobre o significado da palavra Reconhecer? (*) Se Reconheço no outro, é porque em algum momento eu Conheci a partir de uma experiência que vivi. Se Reconheço no outro, é porque está em mim.

  • Tenho coragem e humildade suficiente para admitir meus ‘pontos fracos’? Percebo que ‘escondê-los’, me aproxima do orgulho, da vaidade e do egoísmo ... e assim me torno ainda mais frágil?

  • Consigo compreender que a partir do momento que admito a existência de um ‘ponto fraco’, tenho a oportunidade de me melhorar?

  • O que essa parte de mim, que precisa ser ‘melhorada’, está querendo me dizer e eu faço questão de não ouvir?

Aparências

"A árvore que produz maus frutos não é boa, e a árvore que produz bons frutos não é má; porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto. Não se colhem figos dos espinheiros e não se cortam cachos de uva de sobre as sarças ..."

(Capítulo 21, item 1)

Galho Verde

“... .A partir do nascimento, suas ideias retomam gradualmente impulso, à medida que se desenvolvem os órgãos ...”

"... Durante o tempo em que seus instintos dormitam, ele é mais flexível e, por isso mesmo, mais acessível às impressões que podem modificar sua natureza e fazê-lo progredir ..."

(Capítulo 8, item 4.)

  • Quem foram as pessoas que me influenciaram/inspiraram/ensinaram durante minha vida?

  • Quem me influencia/inspira/ensina atualmente?

  • O que aprendi a fazer/ser/pensar com essas pessoas?

  • Observando o comportamento delas, o que aprendi a não fazer/ser/pensar com essas pessoas?

  • Consigo perceber com clarência a incoerência nas pessoas? (as palavras não combinam com as ações)

  • Percebo as minhas próprias incoerências?

  • O que já me impus fazer/ser/pensar para ter aceitação de alguém?

  • Respeito minha individualidade ou procuro me encaixar em 'padrões'?

  • Sinto que minha individualidade é respeitada?

  • Se eu pudesse escolher apenas uma característa para me definir, qual seria?

  • Sinto que atendi às expectativas da minha família?

  • Essas expectativas também eram minhas?

  • Que visão sobre o mundo eu recebi da minha família? Ainda mantenho esse ponto de vista?

  • Como venho influenciando as pessoas ao meu redor?

  • Procuro avaliar/entender o posicionamento/pontos de vista das pessoas, ou imponho o meu como verdade absoluta?

  • Quais feridas emocionais carrego dentro de mim? Já busquei a cura para elas?

O Amor que tenho é o que dou

“... No seu início, o homem não tem senão instintos: mais avançado e corrompido, só tem sensações; Mais instruído e purificado, tem sentimentos; e o ponto delicado do sentimento é o amor, não o amor no sentido vulgar do termo, mas este sol interior ..."

(Capítulo 11, item 8.)

  • Se uma criança me perguntasse hoje: "O que é amor?" ... O que eu responderia?

  • Como eu reconheço o AMOR na minha vida, no meu cotidiano?

  • Eu sei diferenciar os sentimentos que tenho em relação às outras pessoas?

  • Eu tenho amor por mim?

  • Como eu demonstro amor?

  • Quais critérios eu uso para amar alguém?

  • É possível escolher amar alguém?

  • Posso exigir que alguém me ame, mesmo quando eu não tenho amor-próprio?

  • Consigo expressar todo amor que tenho pelo outro, ou 'economizo' essas demonstrações?

  • Se eu fosse um 'copo de amor' ... eu estaria 'meio cheio' ou 'meio vazio'?

  • Eu dou pro outro ... o amor que eu espero receber? Demonstro/ensino como 'se ama'?

Palavras e atitudes

... Nem todos os que dizem: Senho! Senhor! entrarão no reino dos céus: mas somente entrará aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus ..."

(Capítulo 18, item 6.)

  • Como eu me comunico com as pessoas? Falo, escrevo, gesticulo ...

  • Me comunico o suficiente com as pessoas?

  • Aquilo que eu falo é exatamente aquilo que eu faço, ou o antigo ditado faz mais sentido pra minha realidade? ("Faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço!")

  • Minha forma de comunicar está 'temperada' com quais sentimentos? (raiva, alegria, esperança, desconfiança, dúvida, conforto, ...)

  • Numa conversa (falada ou escrita) ... quando há divergências, respondo instintivamente ou pondero minhas palavras?

  • Procuro selecionar os assuntos que me interessam, ou simplesmente me deixo levar por assuntos 'da moda'?

  • Como eu me comunico com a espiritualidade? Faço de forma consciente e sincera ou simplesmente repito as palavras? Consigo sentir a conexão?

  • Quando me expresso com palavras, essa palavras estão alinhadas com o que verdadeiramente sinto e penso? Ou falo simplesmente para agradar o outro?

  • A minha presença num determinado ambiente, provoca que tipo de interpretação nas demais pessoas?

  • Minhas palavras harmonizam ou tumultuam um ambiente?

  • O que penso sobre essas frases? ( Um gesto vale mais que mill palavras. ) / ( As palavras convencem, mas o exemplo arrasta .) / ( Falar, até papagaio fala. ) / ( Pra bom entendededor, pingo é letra. ) / ( Tenho a língua afiada. )

  • Preciso reaprender a forma de me comunicar?

Crenças e Carmas

“... A quem, pois, culpar de todas as suas aflições senão a si mesmo? O homem é, assim, num grande número de casos, o artífice dos seus próprios infortúnios; mas, em vez de o reconhecer, ele acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade, acusar a sorte, a Providência ..."

(Capítulo 5, item 4.).

  • Presto atenção aos meus pensamentos?

  • Meus pensamentos me fazem acreditar que estou trilhando um caminho certo ou me fazer sentir que estou sem rumo?

  • Avaliando minha história até aqui, tenho recebido prêmios ou castigos?

  • Seu pudesse me definir em uma única palavra, qual seria? "Eu sou uma pessoa ..."

  • Que situações estão se repetindo na minha vida?

  • Se meus pensamentos estivessem numa gangorra, eles estariam 'pesados' e negativos, ou 'leves' e positivos?

  • Quando um sofrimento é útil? E quando ele é inútil?

  • Eu mudo as certezas que tenho a respeito das coisas, das situações, e sobre mim?

  • Eu faço uma revisão sobre as certezas que eu tenho, pra saber se elas ainda fazem sentido pra mim?

  • Como me sinto quando alguém desafia a certeza que tenho sobre algo?

  • Sei de onde vêm as minhas certezas ou simplesmente as tenho sem saber os motivos?

A arte da aceitação

“... O homem pode abrandar ou aumentar a amargura das suas provas pela maneira que encara a vida terrestre ..."  -  "... contentar-se com sua posição sem invejar a dos Outros, de atenuar a impressão moral dos reveses e das decepções que experimenta; ele haure nisso uma calma e uma resignação ..."

(Capítulo 5, item13)

  • O que faço a respeito dos meus 'defeitos'? Exponho ou escondo a todo custo?

  • O que faço a respeito das minha 'qualidades'? Escondo ou exponho a todo custo?

  • Evito olhar para os meus defeitos, ou os acolho na tentativa de modificá-los?

  • Consigo manter a minha identidade, minha personalidade ou procuro me adaptar ao que os outros esperam de mim?

  • Que benefício me traria se eu conseguisse me aceitar 100%? 

  • Que danos me traria se eu me enxergasse 100%?

  • Quais justificativas ou motivos eu encontro para validar meus comportamentos inadequados?

  • O que dói dentro de mim, que eu não permito que ninguém toque?

  • O que eu mudaria em mim se não tivesse medo do julgamento dos outros?

  • Tenho investido minhas energias em melhorar a mim mesmo ou em corrigir os defeitos dos outros?

  • Devo lutar contra meus defeitos ou me conformar com eles?

Vínculos Familiares

“... Afeição real de alma a alma, a única que sobrevive à destruição do corpo, porque o seres que não se unem neste mundo senão pelos sentidos não têm nenhum motivo para se procurarem no mundo dos Espíritos. Não há de duráveis senão as afeições espirituais ..."

(Capítulo 4, item 18)

  • O que é 'família' pra mim?

  • Em relação a minha família, percebo minha ligação através de 'laços' ou de 'nós'?

  • Minha família é um ambiente de acolhimento ou de exigências?

  • Quem é que 'manda' na minha família?

  • Quais os valores que minha família me ensinou e preservo como verdadeiros até hoje?

  • Minha individualidade é respeitada dentro da minha família? Posso ser quem eu realmente sou?

  • Eu e minha famílias, focamos em melhorar nossas relações ou estamos mais preocupados em nos comparar a outros 'modelos familiares ideiais'? ("a família do outro é melhor")

  • Minha família pratica a convivência no dia-a-dia ou escolhemos apenas as datas comemorativas para lembrar dos nossos vínculos?

  • Me sinto parte da família ou me sinto 'só' dentro dela?

  • Se 'tudo der errado na minha vida' e eu precisar da minha família, terei acolhimento ou condenação?

  • E se 'tudo der errado' na vida do outro, vou acolher ou vou condenar?

  • Na minha família há uma 'ovelha negra'?

  • Por que é rotulada dessa forma?

  • Se um interesse comum, fosse uma 'cola' que une os membros da minha família, qual seria essa 'cola'? Por que estamos juntos?

  • Qual é a minha definição de 'família ideal'? 

  • Qual é o meu papel para que essa definição se torne realidade?

  • Aquilo que eu exijo que minha família me dê, é o mesmo que ofereço a ela?

Vantagens do esquecimento

“... Se Deus julgou conveniente lançar um véu sobre o passado, é porque isso devia ser útil ..."

"... Deus nos deu, para nosso adiantamento, justamente o que nos é necessário e pode nos bastar, a voz da consciência e nossas tendências instintivas, e nos tira o que poderia nos prejudicar..."

(Capítulo 5, item 11)

  • Como vejo minha vida hoje? Estacionada ou em movimento?

  • Diante de um obstáculo, eu me acomodo ou me revolto?

  • Me vejo uma pessoa conservadora, comodista ou revoltada?

  • Como uso minha história de vida?

  • Consigo identificar a frequência que expresso meus 'resmungos' e minha 'lamentações'?

  • Procuro atualizar minhas formas de pensar e de agir? Minha mente está suficientemente aberta a fazer isso?

  • O que me obriga de fato a promover uma mudança na minha vida? A dor ou o incômodo?

  • Parando pra analisar ... meus pensamentos tendem a ficar mais no passado, no presente ou no futuro?

  • Quais 'REssentimentos' estão presentes no meu dia-a-dia?

O "cisco" e a "trave"

“... Por que vedes um argueiro no olho do vosso irmão, vós que não vedes uma trave no vosso olho? Ou como dizer ao vosso irmão: Deixai-me tirar um argueiro do vosso olho, vós que tendes uma trave no vosso? Hipócritas, tirar primeiramente a trave do vosso olho, e então vereis como podereis tirar o argueiro do vosso irmão."

(Capítulo 10, item 9.)

  • Estou em harmonia com as minhas emoções?

  • Aceito todas as emoções que sinto e compreendo a importância delas?

  • Libero, reprimo ou controlo minhas emoções?

  • Consigo compreender a mensagem que cada emoção envia pra mim?

  • Penso que minhas emoções são mais intensas que as emoções das outras pessoas? Como percebo isso?

  • O que acontece comigo quando ignoro uma emoção?

  • Como eu seria se não tivesse emoções?

  • O que provoca uma reação/emoção/sentimento em mim?

  • Como perder o medo do desconhecido?

  • Quais emoções eu demonstro, e quais emoções eu escondo?

Verniz Social

“... A benevolência para com os semelhantes, fruto do amor ao próximo, produz a afabilidade e a doçura, que lhe são a manifestação. Entretanto, não é preciso fiar-se sempre nas aparências; a educação e o hábito do mundo podem dar o verniz dessas qualidades ..."

(Capítulo 9, item 6.)

  • Sou realmente uma pessoa transparente e autêntica?

  • De 0 a 10, qual é o meu grau de transparência perante a sociedade?

  • De 0 a 10, qual é o meu grau de transparência dentro da minha família?

  • De 0 a 10, qual é o meu grau de transparência no meu trabalho?

  • De 0 a 10, qual é o meu grau de transparência junto ao meus amigos?

  • O que provoca/deixa 'turva' a minha 'transparência' e mostro 100% da minha personalidade?

  • Qual é a minha intenção, o que me move a manter a minha 'postura' diante da sociedade?

  • Quando estou num determinado grupo, meus comportamentos são conscientes (sei de fato o que quero)?

  • À primeira vista, que critérios utilizo para rotular se alguém é uma 'boa pessoa'?

  • Me sinto à vontade para falar sobre meus 'defeitos' e 'dificuldades'?

  • Quem me inspira como 'modelo de pessoa' ideal ou perfeita ou desejável?

  • Já me percebi agindo como essa pessoa, defendendo suas opiniões como verdade absoluta, sem questionar?

  • Já tive coragem suficiente para fazer a pergunta: "Quem sou eu?"

  • Já tive humildade suficiente para responder essa pergunta?

Velhos Hábitos

“... O corpo não dá cólera àquele que não a tem, como não dá os outros vícios; todas as virtudes e todos os vícios são inerantes ao espírito; sem isso, onde estariam o mérito e a responsabilidade? ..."

(Capítulo 9, item 10.)

  • Sei a diferença entre 'vícios' e 'hábitos'?

  • Meus maus comportamentos ficam 'registrados' em qual parte de mim?

  • Que 'leis' e 'regras' eu aprendi com as pessoas que me criaram (pais, amigos, familiares, ...)?

  • Questiono a validade dessas 'leis/regras', ou apenas as cumpro sem questionar?

  • Tento impor essas minhas 'leis/regras' para outras pessoas ao meu redor?

  • Analisando com cuidado, qual é meu melhor hábito?

  • Analisando com muito cuidado, qual é meu maior vício?

  • Do que esse meu vício está me protegendo?

  • Qual/quais hábitos estou desenvolvendo?

Belo planeta Terra

“Ora, da mesma forma que, numa cidade, toda a população não está nos hospitais ou nas prisões, toda a Humanidade não está sobre a Terra; como se sai do hospital quando se está curado, e da prisão quando se cumpre o tempo, o homem deixa a Terra por mundos mais felizes, quando está curado das suas enfermidades morais."

(Capítulo 3, item 7)

  • Qual é minha perspectiva em relação ao Universo? Entendo como infinito?

  • Entendo que sou uma 'nanopartícula' do Universo ou entendo que o Universo gira em torno de mim?

  • Percebo qual é o meu papel dentro desse Universo?

  • O que o Universo espera de mim?

  • Quando olho ao meu redor, o que eu vejo?

  • Quando olho ao meu redor, o que eu enxergo?

  • Minha casa é um 'ninho' ou é uma 'prisão'?

  • Em relação ao meio ambiente que vivo (este Planeta), entendo que ele está para me servir ou para ser servido?

  • De que forma eu contribuo para manter o equilíbrio e a harmonia desse Planeta?

  • Em relação ao Planeta, me omito ou atuo na sua preservação?

Imposições

“... Não é o que entra na boca que enlameia o homem, mas o que sai da boca do homem. O que sai da boca, parte do coração, e é o que torna o homem impuro ..."

"... mas comer sem ter lavado as mãos não é o que torna um homem impuro ..."

(Capítulo 8, item 8.)

  • Qual regra assimilei pra minha vida, que se tornou uma 'lei' pra mim?

  • Me sinto livre para pensar, agir, expor minhas opiniões?

  • Conheço e sigo as leis perfeitas que regem tudo no Universo (Leis Divinas)?

  • Pratico algum 'ritual', com medo de penalização, caso não o cumpra?

  • Me abro (sinceramente) para ao menos ouvir novas ideias e pontos de vista?

  • Assumo a responsabilidade integral pelas minhas escolhas ou culpo o outro pelas consequências?

  • Qual 'lei' não faz sentido pra mim, mas tento cumprir só pra me encaixar e conseguir aceitação da sociedade?

  • As 'leis' que regem minha vida, meus comportamentos, estão mais ligadas apenas ao que a sociedade exige, ou procuro seguir as leis do meu coração, da minha consciência?

Conveniência

“... Quando derdes um jantar ou uma ceia, não convideis nem os vossos amigos, nem os vossos irmãos, nem os vossos parentes, nem os vossos vizinhos que forem ricos, para que em seguida não vos convidem a seu turno e assim retribuam o que de vós receberam. ..."

(Capítulo 13, item 7.)

  • Sou sincero com os outros? E comigo mesmo?

  • Pratico o bem de forma natural, espontânea ou minhas atitudes são naturalmente por conveniência?

  • O que me motiva a praticar o bem?

  • Eu sei quando estou praticando o 'bem'?

  • Qual o impacto das minhas atitudes na vida das pessoas aos meu redor?

  •  Imponho condições para ajudar as pessoas? " Se você ... então eu ... ." / " Eu ... se você ... "

  • Depende emocionalmente do amor de alguém? 

  • Há pessoas que dependem do meu amor?

  • Quando me dedico a atender as necessidades de alguém, sinto que a pessoa deve retribuir ao menos com o reconhecimento da minha dedicação?

  • Tenho medo de deixar de ser útil para alguém?

  • Quem está compartilhando o ambiente ao meu redor?